Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Popul Stud (Camb) ; 77(3): 437-458, 2023 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37581317

RESUMO

One line of enquiry in demographic research assesses whether climate affects fertility. We extend this literature by examining the ramifications of climate conditions on fertility over a period of public health crisis in a highly unequal, urban middle-income country. We use monthly data for Brazil's 5,564 municipalities and apply spatial fixed-effects models to account for unobserved municipal heterogeneity and spatial dependence. Findings suggest that increases in temperature and precipitation are associated with declines in births. We also show that changes in response to climate conditions became greater during the Zika epidemic, particularly in urban areas. Combined, findings highlight the value of understanding the intersections between climate and fertility across geographic boundaries and during this public health crisis. Epidemics have become more important in people's lives with the recurring emergence of novel infectious disease threats, such as Zika and Covid-19.


Assuntos
Infecção por Zika virus , Zika virus , Humanos , Dinâmica Populacional , Demografia , Saúde Pública , Países em Desenvolvimento , Fertilidade , Infecção por Zika virus/epidemiologia , Brasil/epidemiologia
2.
Popul Res Policy Rev ; 42(1): 9, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36817283

RESUMO

People share and seek information online that reflects a variety of social phenomena, including concerns about health conditions. We analyze how the contents of social networks provide real-time information to monitor and anticipate policies aimed at controlling or mitigating public health outbreaks. In November 2020, we collected tweets on the COVID-19 pandemic with content ranging from safety measures, vaccination, health, to politics. We then tested different specifications of spatial econometrics models to relate the frequency of selected keywords with administrative data on COVID-19 cases and deaths. Our results highlight how mentions of selected keywords can significantly explain future COVID-19 cases and deaths in one locality. We discuss two main mechanisms potentially explaining the links we find between Twitter contents and COVID-19 diffusion: risk perception and health behavior.

3.
PLoS One ; 16(2): e0245011, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33596219

RESUMO

We analyze the trade-offs between health and the economy during the period of social distancing in São Paulo, the state hardest hit by the COVID-19 pandemic in Brazil. We use longitudinal data with municipal-level information and check the robustness of our estimates to several sources of bias, including spatial dependence, reverse causality, and time-variant omitted variables. We use exogenous climate shocks as instruments for social distancing since people are more likely to stay home in wetter and colder periods. Our findings suggest that the health benefits of social distancing differ by levels of municipal development and may have vanished if the COVID-19 spread was not controlled in neighboring municipalities. In turn, we did not find evidence that municipalities with tougher social distancing performed worse economically. Our results also highlight that estimates that do not account for endogeneity may largely underestimate the benefits of social distancing on reducing the spread of COVID-19.


Assuntos
COVID-19/economia , COVID-19/psicologia , Quarentena/economia , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , COVID-19/prevenção & controle , Cidades/economia , Cidades/epidemiologia , Humanos , Pandemias/economia , Pandemias/prevenção & controle , Distanciamento Físico , Quarentena/psicologia , SARS-CoV-2/isolamento & purificação
4.
Brasília; Ministério da Saúde; 1a; 2016. 52 p.
Monografia em Português | PIE | ID: biblio-1395913

RESUMO

A poluição atmosférica tem efeitos nocivos sobre a saúde da população ­ o adoecimento e as mortes precoces devidos, principalmente, às doenças cardiorrespiratórias. Observa-se, com profunda preocupação, que a poluição atmosférica está entre as principais causas evitáveis de doença e de morte no mundo, tornando-se uma grave ameaça e problema de saúde pública, presente como prioridade na agenda dos órgãos de saúde, como a Organização Mundial de Saúde (OMS). De olho nos efeitos da urbanização e mudança do clima sobre a saúde, a OMS vem analisando e desenvolvendo uma série de metodologias epidemiológicas que permitam aferir os riscos ambientais sobre a saúde. Em 2006, publicou o Guia de Poluição do Ar, marco para os países se organizarem, revisarem e promulgarem suas leis. Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), até 2050, mantendo-se as políticas atuais, os países em desenvolvimento, principalmente do grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ­ serão os maiores emissores dos poluentes material particulado e ozônio no mundo, entre eles, os piores serão China e Índia. Os países desenvolvidos serão os que menos poluirão no futuro. Isso demonstra que desenvolvimento econômico pode se dar sem a emissão de poluentes. O Brasil tem o desafio de se desenvolver e percorrer um caminho de oportunidades, caso decida se colocar à frente de soluções no combate da poluição atmosférica.


Assuntos
Monitoramento Ambiental , Poluição do Ar/prevenção & controle , Política Ambiental , Brasil , Mobilidade Urbana , Promoção da Saúde
5.
Rev. bras. estud. popul ; 32(3): 489-509, set.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-769926

RESUMO

No Brasil, os padrões nacionais de qualidade do ar são da década de 1990, desatualizados em relação aos internacionais, o que dificulta um controle eficaz dos níveis de poluição e contribui para a continuidade de mortes e internações. A fim de quantificar o montante de desfechos desfavoráveis de saúde em decorrência da concentração de material particulado no Estado de São Paulo, esse trabalho tem como objetivo realizar projeções de mortes, internações e gastos com internações públicas atribuíveis à poluição atmosférica, para o período de 2012 a 2030. Para isso foram considerados distintos cenários de poluição por material particulado fino (MP2,5), tomando-se como referência o ano-base 2011. Os resultados mostram que, mantendo o mesmo nível de poluição observado em 2011, haverá um total de mais de 246 mil óbitos por todas as causas entre 2012 e 2030, cerca de 953 mil internações hospitalares públicas e um gasto público estimado em internações de mais de R$ 1,6 bilhão. A magnitude dos resultados aponta para a necessidade de implementação de medidas mais rigorosas para o controle da poluição do ar, formas alternativas de energia limpa de transporte, entre outras ações, como forma de reduzir os danos à saúde da população e os gastos governamentais...


Abstract National air quality standards in Brazil were established in the 1990s and are now outdated in relation to international patterns. This creates a challenge for effective control of air pollution levels and contributes to increasing mortality and hospital admissions rates. In order to quantify the impact of adverse health outcomes due to the concentration of particulate matter in São Paulo, this paper aims to project the number of deaths, hospitalizations and amounts spent on public hospital admissions from 2012 to 2030. It considers distinct scenarios of air pollution by fine particulate matter (PM2.5), using the year 2011 as baseline. The results show that if air pollution continues at the current levels, it will cause more than 246 thousand deaths from all causes between 2011 and 2030, as well as some 953 thousand hospital admissions and an estimated public health cost of R$ 1.6 billion due to hospitalizations. The magnitude of these results demonstrates the need to implement more rigorous measures to control air pollution and to encourage clean energy transportation, among other public actions, in order to reduce damage to the health of the population and to diminish government spending...


Resumen En Brasil, los estándares nacionales de calidad del aire datan de la década de 1990, es decir, están obsoletos en comparación con las normas internacionales, lo que dificulta un control eficaz de los niveles de contaminación y contribuye a la continuidad de las muertes y hospitalizaciones ocasionadas por esta razón. Con el fin de cuantificar el total de los resultados adversos para la salud debidas a la concentración de material particulado en el Estado de São Paulo, este trabajo tiene como objetivo realizar proyecciones de muertes, hospitalizaciones y gastos por internaciones en hospitales públicos atribuibles a la polución atmosférica en el período comprendido entre 2012 y 2030. Para ello se han considerado distintos escenarios de contaminación por material particulado fino (MP2,5), tomando como referencia el año base 2011. Los resultados muestran que, manteniendo el mismo nivel de contaminación observado en esa fecha, habrá un total de más de 246.000 muertes por todas las causas entre 2011 y 2030, alrededor de 953.000 ingresos hospitalarios en el sistema público de salud y un gasto público por internaciones estimado en más de R$ 1,6 billones. La magnitud de los resultados pone en evidencia la necesidad de implementar medidas más rigurosas para el control de la contaminación del aire, formas alternativas de transporte con energía limpia, entre otras acciones, con el fin de reducir los daños a la salud de la población y los gastos del gobierno...


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Idoso , Hospitalização/economia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Previsões Demográficas , Poluição do Ar/efeitos adversos , Brasil , Doenças Cardiovasculares , Gastos em Saúde , Registros de Mortalidade , Neoplasias , Doenças Respiratórias
6.
Rev. bras. estud. popul ; 30(supl): S103-S117, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-701390

RESUMO

O objetivo desse artigo é construir indicadores de gasto com consultas, exames e internações no setor de saúde suplementar, considerando os registros administrativos de uma operadora de autogestão do Estado de São Paulo, Brasil, para 2009. Os indicadores de gastos foram discriminados por grupo etário, sexo e status de sobrevivência. O dispêndio médio anual dos beneficiários que faleceram é cerca de 40 vezes superior ao daqueles que permaneceram ativos na carteira. A discriminação dos gastos por sexo mostrou diferenças segundo a situação de sobrevivência: mulheres sobreviventes têm gasto mais elevado, com inversão desta relação entre não sobreviventes. A maior parcela de dispêndios é destinada às internações e esta categoria também representa a maior diferença observada, no gasto condicionado ao uso, entre sobreviventes e não sobreviventes, segundo grupo etário. Entre beneficiários que faleceram, verifica-se tendência crescente das despesas condicionadas ao uso com a idade para homens, enquanto para mulheres a tendência é de queda a partir do grupo etário 60-69 anos.


The aim of this paper is to construct indicators of expenditures on medical consultations, examinations and admissions in private health care, based on the administrative records of a private self-management health plan in the State of São Paulo, Brazil, in 2009. The expenditure indicators were separated by age group, gender and survival status (beneficiaries who survived vs. those who died in 2009). The average annual expenditures for the beneficiaries who died were approximately 40 times higher than those of individuals who remained alive. Expenditures by gender showed differences according to survival status, with female survivors costing more than female non-survivors. The highest expenses were for hospital treatment and this category also showed the highest difference in costs observed between survivors and non-survivors, by age group. For beneficiaries who died, there was a trend toward increasing costs for men for hospital treatment whereas there was a fall in such costs for women, beginning with the 60-69 age group.


El objetivo de este artículo es construir indicadores de gasto con consultas, análisis e internaciones en el sector de salud suplementaria, considerando los registros administrativos de una operadora de autogestión del estado de São Paulo, Brasil, para el 2009. Los indicadores de gastos fueron discriminados por grupo de edad, sexo y status de supervivencia. El gasto promedio anual de los beneficiarios que fallecieron es cerca de 40 veces superior al de los que permanecieron activos en la cartera. La discriminación de los gastos por sexo mostró diferencias según la situación de supervivencia: mujeres sobrevivientes tienen gasto más elevado, con inversión de esta relación entre no sobrevivientes. La mayor parcela de gastos se destina a las hospitalizaciones y esta categoría también representa la mayor diferencia observada en el gasto condicionado al uso, entre sobrevivientes y no sobrevivientes, de acuerdo al grupo de edad. Entre los beneficiarios que fallecieron, se verifica una creciente tendencia de los gastos condicionados al uso con la edad para hombres, mientras que para las mujeres la tendencia es de reducción a partir del grupo de edad de 60-69 años.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cobertura de Serviços Privados de Saúde/economia , Gastos em Saúde , Indicadores e Reagentes , Saúde Suplementar/economia , Distribuição por Idade e Sexo , Brasil , Dinâmica Populacional , Dinâmica Populacional
7.
Health Place ; 18(5): 942-50, 2012 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22832334

RESUMO

This paper investigates the extent of socioeconomic inequalities in antenatal care use and related medical procedures in Brazil and India, which represent transition economies with contrasting geographical and sociocultural composition and health care provision. Concentration indices and regression analyses applied on recent Demographic Health Survey data reveal high and proportionate distribution of antenatal coverage in Brazil, whereas the Indian case present problems of both scale and equity. Inequalities in access to four or more antenatal visits are significantly pronounced in India, and in Brazil the differences are significant only for those who had six or more visits. Brazil's universal healthcare model which proved effective in promoting equitable distribution of antenatal care could be implemented in India. Future interventions should emphasis quality of care in monitoring essential antenatal services especially targeting the poor and deprived communities.


Assuntos
Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Classe Social , Adolescente , Adulto , Brasil , Feminino , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Humanos , Índia , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem
8.
Cad Saude Publica ; 26(4): 762-74, 2010 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-20512216

RESUMO

The aim of this paper is to analyze how the social position of families affects self-reported health status, based on data from the 1998 and 2003 National Sample Household Survey of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (PNAD-IBGE). The method was based on descriptive statistics and logistic regression to capture the conditional relationship between health status, social position, and other control variables, such as age, sex, race/color, income, education, and place of residence. The results show that the same hierarchy of the occupational classes is reproduced in self-reported health status. There was an increase in inequalities in the period, with a reduction in the prevalence of healthy workers in the lower social strata and an increase in the upper strata. Although there were more healthy individuals in non-agricultural classes, the probability of good self-reported health was higher among agricultural workers, after the other control variables were added to the regression models. The results emphasize the need to analyze health inequalities from the perspective of social stratification.


Assuntos
Nível de Saúde , Ocupações/classificação , Autoimagem , Classe Social , Brasil , Feminino , Disparidades nos Níveis de Saúde , Humanos , Masculino , Ocupações/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos
9.
Cad. saúde pública ; 26(4): 762-774, abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-547212

RESUMO

O objetivo deste trabalho é analisar de que forma a posição social das famílias está associada ao estado de saúde individual auto-avaliado. As informações foram extraídas dos suplementos de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 1998 e 2003. A análise baseou-se em estatísticas descritivas e regressão logística para captar a relação condicional entre estado de saúde, posição social e demais variáveis de controle, como idade, sexo, raça/cor, renda, escolaridade e região de residência. Os resultados mostram que a hierarquia de classes ocupacionais reproduz-se na auto-avaliação do estado de saúde. Há um aumento das desigualdades entre 1998 e 2003, com redução na prevalência de saudáveis nos grupos de base e aumento no topo da pirâmide social. Embora a prevalência de saudáveis seja maior nas classes não agrícolas, a probabilidade de declarar-se saudável é maior para os agrícolas, depois de adicionadas as demais variáveis de controle. Os resultados reforçam a necessidade de se analisar as desigualdades em saúde sob a perspectiva da estratificação social.


The aim of this paper is to analyze how the social position of families affects self-reported health status, based on data from the 1998 and 2003 National Sample Household Survey of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (PNAD-IBGE). The method was based on descriptive statistics and logistic regression to capture the conditional relationship between health status, social position, and other control variables, such as age, sex, race/color, income, education, and place of residence. The results show that the same hierarchy of the occupational classes is reproduced in self-reported health status. There was an increase in inequalities in the period, with a reduction in the prevalence of healthy workers in the lower social strata and an increase in the upper strata. Although there were more healthy individuals in non-agricultural classes, the probability of good self-reported health was higher among agricultural workers, after the other control variables were added to the regression models. The results emphasize the need to analyze health inequalities from the perspective of social stratification.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Nível de Saúde , Ocupações/classificação , Autoimagem , Classe Social , Brasil , Disparidades nos Níveis de Saúde , Ocupações/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos
10.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-23882

RESUMO

Publicação nº 308 de série 'Texto para Discussão" do CEDEPLAR que analisa a distribuição espacial da oferta de serviços de saúde na Região Norte do Brasil. Destaca a região amazônica, cujas distâncias entre as localidades são muito grandes, e onde há deficiências claras no sistema de transportes, de infra-estrutura e recursos humanos em saúde.


Assuntos
Saúde Pública , Serviços de Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Indicadores Demográficos , Fatores Socioeconômicos , Cobertura de Serviços de Saúde , Cobertura de Serviços Públicos de Saúde , Serviços Urbanos de Saúde , Serviços de Saúde Suburbana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...